Guardo em minhas lembranças o pôr-do-sol que admirava pela janela da sala de minha casa em Minas. Gostava muito das cores em tons de laranja e vermelho que riscavam o céu e da intrigante forma que as nuvens iam adquirindo com a chegada da noite. Coincidência ou não, vim morar em uma cidade em que o céu parece ser maior: Brasília. Neste blog tento registrar algumas imagens do céu de Minas, de Brasília ou de qualquer outro lugar por onde eu ou meus (as) amigos (as) passem. Seja bem-vindo(a)!
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Céu de Brasília...
Seria injusto não compartilhar as fotos da matéria publicada hoje pelo Correio Braziliense: "Imagens do amanhecer em Brasília durante o mês de fevereiro"...
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Céu de NYC.
Um pouco de arranha-céus...
agora sim: o céu de N.Y.C...Pela lente da minha querida Renatíssima.
Em janeiro de 2012...
Céu de San Francisco, USA
E o céu da Califórnia que estava cinza...
ficou assim durante a visita de Felipe Magalhães...Fotos by Felipe.
Céu do Rio...
Sob o mesmo céu
Cada cidade é uma aldeia
Uma pessoa!
Um sonho, uma nação
Sob o mesmo céu
Meu coração
Não tem fronteiras
Nem relógio, nem bandeira
Só o ritmo
De uma canção maior...
(Sob o mesmo céu - Lenine)
Cada cidade é uma aldeia
Uma pessoa!
Um sonho, uma nação
Sob o mesmo céu
Meu coração
Não tem fronteiras
Nem relógio, nem bandeira
Só o ritmo
De uma canção maior...
(Sob o mesmo céu - Lenine)
Essas pics são de janeiro de 2011.
Céu da Lapônia.
E por falar em férias geladas...
Aí vai uma foto que minha amiga Isa Peixoto tirou do céu da Lapônia,
a terra do bom velhinho...
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Uma canção de um outro mineiro que também admira o céu de Brasília.
Céu de Brasília
Flávio Venturini
a cidade acalmou
logo depois das dez
nas janelas a fria luz
da televisão divertindo as famílias
saio pela noite, andando nas ruas
lá vou eu pelo ar
asas de avião
me esquecendo da solidão
da cidade grande, do mundo dos homens
num voo maluco, que eu vou
inventando
e voo até ver nascer o mato,
o sol da manhã
as folhas, os rios, o azul
beleza bonita de ver
nada existe
como o azul sem manchas
do céu do planalto central
e o horizonte imenso aberto
sugerindo mil direções
e eu nem quero saber
se foi bebedeira louca
ou lucidez.
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